RECONSTRUIR O REINO ANARQUISTA
EM MEIO A UM GRANDE CAOS
Querem de nos ovelhas mansas;
Verão de nos ovelhas negras;
Pois nos querem pacíficos;
Debaixo da violência e da exploração;
Da prostituição e da drogadicção;
Não seremos seus servos;
Nem suas putinhas monetaristas;
Pois a Deusa Mãe Anarquia;
Honraremos o seu nome;
Desta nossa insurgente rainha;
Qual você fez decapitar;
E viu assim nascer;
As Piramides Decapitadas;
E neste culto ao conhecimento;
Giraremos dentro do ciclone das referencias universais;
E assim libertos nos tornaremos;
Os Intelectuais do clã da Educação;
E ao REI Anarquista o nosso amor;
Como sincero agradecimento em comunhão;
Pois a Educação sera o Templo escolhido e Eleito;
Ao PAI nos ofertamos insurrectos;
Pois da pluralidade vive o Universo;
Onde o CAOS é a organização social;
Desta Confederação Anarquista;
Voluntariados e Autonomistas;
Colaborativistas e Cooperativistas;
Sindicalistas e Partizianistas;
Seremos nesta cara de PAU;
A mascara do principie Leviatã;
Onde do principio nasce o príncipe;
E do príncipe nasce o REI e o reino;
E se Judá é o Príncipe da Traição;
Nos somos o príncipe da Educação;
Pois ninguém toma o TRONO DO ESTUDAR;
Ninguém toma o que a vida nos da!;
E nesta prisão transformada;
A grande cela vai virar sala de aula;
Se Bakunin aprisiona todos no sonho revolucionário;
As ovelhas negras se multiplicaram em todo lugar;
E ainda terá, quem se perguntara?!;
Porque agora todos vestem preto!
E DESTA LIÇÃO DE VIDA;
DESTA ARVORE DA VIDA;
O ESTADO ANARQUISTA;
RENASCERA DAS CINZAS.
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