A COPA da Escravidão Romana no Brasil
POLÍCIA MILITAR REPRIME E COAGE METROVIÁRIOS
Greves e protestos pelo Brasil:
NOTÍCIAS, FOTOS, VÍDEOS, CHARGES E POR FAVOR MANDE FOTOS E RELATOS
Para garantir que as catracas continuassem rodando, o Governo do Estado acionou a Tropa de Choque para reprimir e coagir metroviários em greve. Diante da recusa de muitos trabalhadores e trabalhadoras em recuar de suas posições de luta, ou furar uma greve legítima, a Polícia Militar também está "acompanhando" trabalhadores, mesmo que isso, segunda ela mesma, esteja fora de suas funções.Ao ponto de irem buscar os trabalhadores na porta de suas casas para irem trabalhar escoltados por policiais militares.
Para garantir o dinheiro que vem das passagens, o Metrô também tem deslocado funcionários de funções administrativas para as funções dos grevistas, o que coloca os próprios trabalhadores e os usuários e usuárias do transporte em risco.
Os metroviários e rodoviários mostraram nos últimos dias a força que os trabalhadores dos transportes têm. Só com a união de quem usa e opera o transporte ele será público de verdade.
Movimento Passe Livre:
https://www.facebook.com/passelivresp?fref=photo
Noticias:
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2014/06/06/pm-entra-em-confronto-com-operarios-do-metro-assista.htm
TODA FORÇA AOS METROVIÁRIOS EM LUTA!
POR UMA VIDA SEM CATRACAS!
ASSISTA AO FILME DA INVASÃO DO METRÔ ANA ROSA PELA FORÇA BRUTA DOS ROMANOS DA POLÍCIA MILITAR DE SÃO PAULO: http://youtu.be/
As linhas amanheceram paralisadas e continuaram sem operação graças aos piquetes e a resistência dos metroviários. A tropa de choque invadiu as estações Ana Rosa (linha verde) e Bresser-Mocca (linha vermelha) sob a justificativa de que os grevistas estariam mantendo em "cárcere privado" na estação os funcionários da contingência que o governo teria acionado para furar a greve. No entanto, a estação estava completamente vazia, apenas com a presença do Supervisor Geral de Tráfego, mas sem nenhum trabalhador para operar os trens. Na estação Ana Rosa, um metroviário foi preso por três policiais do GOE (Grupo de Operações Especiais) na rua Joaquim Távora após a ação do choque que esvaziou a estação utilizando bombas de gás lacrimogêneo e cassetetes.
O governo e a polícia correm para proteger a todo custo o interesse dos empresários, colocando em risco a vida dos trabalhadores e dos usuários. Os trens que circulam agora nas linhas estão sendo operados pelos funcionários do plano de contingência: trabalhadores de escritórios, sem treinamento adequado, coagidos a furar a greve. Os pátios permancem vazios, sem manutenção, aumentando os riscos da operação. Pela manhã, trabalhadores do metrô distribuiam nas portas das estações cartas abertas à população denunciando a irresponsabilidade dessa operação.
Enquanto usuários e trabalhadores se juntam na luta por um transporte público de verdade, o governo e sua polícia correm para proteger as catracas e os interesses dos empresários. A ação da tropa de choque e do GOE tem como único intuito atacar a luta dos trabalhadores. E o plano de contingência mostra mais uma vez o verdadeiro interesse por trás desse transporte que deveria ser público: o lucro dos empresários, que assistem de cima a vida de usuários e trabalhadores colocadas em risco.
TODA FORÇA À LUTA DOS METROVIÁRIOS!
POR UMA VIDA SEM CATRACAS!!
TODO APOIO AOS METROVIÁRIOS!!
GOVERNO ARRISCA VIDA DE USUÁRIOS E TRABALHADORES DO METRÔ
A greve dos metroviários começou nessa quinta feira com quatro linhas paradas. Ao longo do dia as linhas foram parcialmente liberadas, operando com quadro reduzido. Nessa sexta-feira as linhas seguem em operação parcial. Isso porque, numa tentativa de manter o lucro da empresa, foi acionado um plano de contingência, que coloca funcionários da administração sem experiência para operar as linhas, enquanto os pátios permancecem sem manutenção, colocando em risco a vida dos trabalhadores e usuários.
Esse plano de contingência mostra mais uma vez o verdadeiro interesse por trás desse transporte que deveria ser público: o lucro dos empresários, que assistem de cima a vida de usuários e trabalhadores colocadas em risco.
TODA FORÇA AOS METROVIÁRIOS EM LUTA!
SÓ A LUTA MUDA A VIDA!
PM PRENDE METROVIÁRIOS DURANTE INVASÃO DA ANA ROSA PELA TROPA DE CHOQUE
A Tropa de Choque invadiu a estação Ana Rosa e começou a reprimir com bombas, gás lacrimogênio e cassetetes os mais de 100 grevistas que organizavam o piquete, três policiais do GOE (Grupo de Operações Especiais) prenderam um trabalhador metroviário na rua Joaquim Távora. Trata-se de uma prisão completamente arbitrária e que tem como único intuito atacar a luta dos trabalhadores, criminalizando e intimidando quem se mobiliza para lutar.
TODA SOLIDARIEDADE AOS METROVIÁRIOS!
FORA CHOQUE DO METRÔ! ABAIXO A REPRESSÃO!
TODO PRESO É UM PRESO POLÍTICO!
TROPA DE CHOQUE INVADE ESTAÇÃO ANA ROSA COM BOMBAS, GÁS LACRIMOGÊNIO E BALAS DE BORRACHA
A Tropa de Choque da Polícia Militar invade a Estação Ana Rosa e começa a atacar os metroviários com bombas de "efeito moral" (estilhaços mutilantes), gás lacrimogênio, balas de borracha e cassetetes no interior do metrô!! Os grevistas - mais de 100 presentes no piquete - foram expulsos para o lado de fora e a PM ocupa a estação.
Além de violenta e brutal, a justificativa da PM para o ataque não se sustenta: segundo ela, os grevistas estariam mantendo em "cárcere privado" na estação os funcionários da contingência que o governo teria acionado para furar a greve. No entanto, a estação está completamente vazia, apenas com a presença do Supervisor Geral de Tráfego, mas sem nenhum trabalhador para operar os trens.
TODA SOLIDARIEDADE AOS METROVIÁRIOS!
FORA CHOQUE DO METRÔ!
A Tropa de Choque também foi enviada à estação Bresser-Mooca, na linha 3-Vermelha, para reprimir os grevistas.
Os grevistas também denunciam que o Supervisor Geral de Tráfego, que está coordenando a entrada dos supervisores fura-greves (funcionários de escritórios, sem qualquer treinamento para operar o metrô, que o governo coloca para furar a greve), está COAGINDO esses supervisores a entrar nas estações. Alguns deles estão visivelmente abalados e pálidos, sem qualquer condição de operar um trem.
É uma irresponsabilidade do governo, que coloca a vida da população em risco, forçar esses supervisores a trabalhar. O governo diz que é "voluntário", mas eles estão visivelmente coagidos.
A greve continua frente à intransigência da empresa, que não apresentou propostas novas para negociar, na assembleia de ontem dos metroviários que decidiram pela continuidade da greve e dos piquetes nas estações.
TODO APOIO AOS METROVIÁRIOS!
FORA TROPA DE CHOQUE DO METRÔ!
DIA DE LUTA NO METRÔ DE SÃO PAULO
A greve aprovada pelos metroviários começou com quatro linhas paradas: 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 5-Lilás.
As linhas foram gradativamente liberadas com quadro reduzido, colocando em risco a segurança de trabalhadores e trabalhadoras, que pularam as catracas na Estação Capão Redondo e Itaquera para acessar a plataforma. Nos dois casos, a polícia militar foi acionada para proteger as catracas e o lucro dos patrões.
A repressão à greve e aos usuários que instituíram a Tarifa Zero na prática mostra mais uma vez o verdadeiro interesse por trás desse transporte que deveria ser público: o lucro dos empresários que assistem desde cima trabalhadores dos dois lados do transporte lutando por dignidade para trabalhar e se locomover pela cidade.
PULAR A CATRACA NÃO É CRIME,
CRIME É EXISTIREM CATRACAS!
" Reprimir trabalhador, pra ter o que comer, que vergonha que vergonha deve ser "
Vídeo mostra trabalhadores sendo atacados por Polícia Militar durante resistência pacífica no Metrô Ana Rosa.
SÃO PAULO - Trabalhadores do Metrô foram reprimidos com bombas e balas de borracha durante essa madrugada enquanto realizavam paralisação na Estação Ana Rosa, na zona sul da capital. Diversos outros pontos do metrô ainda concentram focos de resistência similares, como Brás, Jabaquara, Itaquera, Capão Redondo e Tamanduateí.
Trate-se de uma greve legítima, deflagrada pelo Sindicato dos Metroviários por ampla maioria e que afetou cerca de 4,6 milhões de usuários do Metrô nessa quinta-feira, há menos de uma semana para o início da Copa do Mundo.
A categoria tentou de todas as formas negociar pelos seus direitos sem prejudicar usuários mas nenhuma proposta foi aceita até então pela Secretaria de Transporte do Estado.
Os Metroviários chegaram inclusive a propor a catraca livre enquanto forma de manter o protesto sem afetar a população: “Seria uma alternativa à paralisação”, propôs o presidente do Sindicato Altino de Melo Prazeres Júnior. Geraldo Alckmin, Governador do Estado e responsável pela gestão do Metrô, afirma que o movimento é "político e sem sentido", e atua com a força militar da polícia para impedir a reivindicação trabalhalista prevista em Lei.
Ao menos um trabalhador foi preso. A greve do Metrô continua por tempo indeterminado.
A Polícia Militar de São Paulo entrou em confronto com operários do Metrô na estação Ana Rosa da linha 1-azul, na madrugada.
No vídeo é possível ouvir uma discussão entre a polícia e os operários. Os policiais avançam contra as pessoas, indicando a saída da estação. Logo depois, é possível ver o disparo de uma das armas de bala de borracha e os policiais expulsando as pessoas do local utilizando os cassetetes.
Um funcionário do Metrô chegou a ser preso pela Polícia Militar, dizem os sindicalistas. Segundo a PM, a prisão teria acontecido por desacato. Ele foi encaminhado para o 16º DP (Vila Clementino).
Segundo o capitão Snay Nanni, a PM só agiu para garantir que a população tenha acesso ao metrô. Nanni, um dos responsáveis pela ação da tropa na estação do metrô Ana Rosa (linha 2-verde).
TODO APOIO A GREVE DOS METROVIARIOS
" GREVE dos Metroviarios
recebe apoio Mundial "
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